Doce rotina
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Vai fazer unha, amor? Só depois que vc voltar do futebol.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Amor, o único tom de Anastácia
Imagem retirada da internet |
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Evento do Impeachment, por que vou mesmo?
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
We are folia!
Folia? Segurem-se, a putaiada tá credenciada!
O carnaval é como um sistema: pequenas células se movimentam interconectadas, gerando, criando, divertindo. Eu o entendo como um criador de empregos, transbordador da alegria…agora, carnaval como conceito de liberdade, é exigir demais do coitado do feriado, não é não?
Uma mulher fruta(!) – dessas, cheias de carne –, disse antes de um desfile que, ao compor seu figurino com o menor tapa sexo(!) de todos os tempos, estava expressando o conceito da sua fantasia: liberdade. Ela, ainda, afirma que adora dançar pelada. A liberdade é a ausência de submissão, da servidão. É a independência do ser humano, não apenas física, mas comportamental.
Eu não condeno a festa do povo. Carnavais de outrora levavam as famílias às ruas. Era a hora de brincar num mundo que era sério demais. Parecia divertido, secundário. Hoje, é meta, é prioridade. Isto sim é importuno. A gente tem tudo pra fazer tudo certinho - como diz um amigo: tá super fácil, é só não babar que dá certo - , mas as pessoas abusam do álcool, banalizam o sexo, emporcam a cidade, mijam na rua…é como se quisessem repor o pecado perdoado, confessado na noite de natal (rs!). A moça da fruta, por exemplo, não vê a hora de mostrar (ou não) o seu nano tapa sexo, e aproveitar a deixa para se promover lançando mão de uma frase impactante. Fique pelada amiga fruta, mas fique quieta! Pelamor!
É carnaval. É folia. É alegria. É pausa brasileira de 5 dias, que dura o ano inteiro.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Minha Fênix, minha limpeza.
Última oportunidade de quebrar o casulo, ou eu expurgo a borboleta que você me vendeu.
Nas férias, além de dar uma pausa na rotina, procuro reencontrar amigos que, graças a era da informação, convivo nas redes sociais. A distância me aproximou deste meio digital. Uso-a para matar a saudade, expor as idéias, descarregar as emoções, lamentar, brigar…Uso também para conhecer ou, reconhecer, alguém que a vida não me deu (ainda) a oportunidade do contato físico. E é aí que o tsunami vira marola.
Nada mais decepcionante do que perceber que os temperos da inteligência, carisma, retórica, comunicação, presentes, nas redes sociais, em determinadas pessoas, não passam de uma bela canja insossa de hospital. Na internet, você acompanha a pessoa, se encanta com seus comentários. Boas expectativas crescem a cada novo “post”, e a idéia do encontrar, quase que extrapola a agenda lotada. Pimba! A conversão do virtual para o real transforma-se num grande engano. A timidez toma conta, embalada por um longo silêncio. E lá vou eu, falar, e falar, e falar, emendando um assunto no outro, para evitar as constrangedoras lacunas. Isso sem falar naqueles que, ao te ver na rua, nem te cumprimentam…
Eu ainda gosto de gente. De tocar gente. De apreciar gente. Se essa “gente” é virtual, então não é gente. Gente é o conjunto: a carne, o osso, as idéias, os sentimentos, a moral. Separados, esses elementos não tem propriedade, não formam o melhor.
Para 2012, copiando a idéia inicial do fundador da rede social mais badalada, Mark Zuckerberg, - ou copiando o que ele copiou, como queiram – montarei a minha própria Fênix. Critério? O real precisa se aproximar, pelo menos, 80% do virtual. Adeus àqueles que não atenderem. Fica combinado assim: a gente não se ilude, ou melhor, você não se engana. Considerando, é claro, que poderemos começar do zero, dando-nos uma nova chance de nos conhecermos. Prazer: Meu nome é Juliana e sou uma chata mulher doce incisiva delicadamente grossa.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Pão e circo?
sábado, 2 de julho de 2011
O escolhido
Todo mundo tem o direito de ser amado incondicionalmente.
A discussão sobre o casamento de homossexuais trouxe à tona um preconceito adormecido: a homofobia. O inquieto convívio com os diferentes – do ponto de vista dos “pseudo” comuns – tem gerado manifestações impetuosas, fundamentadas no absurdo incômodo de avistar os carinhos trocados por aqueles do mesmo sexo.
Por mais que cause estranheza a alguns – ou muitos – as escolhas devem ser respeitadas. O livre arbítrio é um pilar que deve ser sustentado. Se o caminho é correto, ou não, o que se trouxe à baila terá seu retorno. E isso basta! As omissões serão preenchidas, os excessos cortados. O amor não é desigual. Não se perturba. Não se altera.
Contudo, o que me causa maior descontentamento é ver que alguns não toleram a adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Acham que opção sexual é como gripe: é viral. Preferem crianças esquecidas em orfanatos, desprovidas de carinho, ao amparo daqueles que possuem amor em demasia. Um pensamento edificado na disposição egoísta daqueles que só sentem se enxergam. Ignoram-se crianças crescendo à margem da sociedade e repudiam-se esses futuros marginais. Simples assim.
Não posso partilhar de uma idéia tão tola. Dói saber que o preconceito é capaz de prejudicar o refúgio dos indefesos. Se tem alguém que tenha amor de sobra pra doar. Que deixem doar! Todo mundo tem direito de ter alguém que o considere o mais importante. O mais especial. O único. Que morra e mate por ti. O direito de ser escolhido por Deus para viver ao lado de quem fez qualquer escolha.